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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Série "gestão de pessoas e processos"

Ver TV é como ir à feira e saber escolher entre o que é viçoso e nutritivo ou perigoso para a saúde. Ontem, me esquivando das Av Brasis e Hebes da telinha, tive uma dessas experiencias radiantes, como quem acha um lote de maçãs suculentas a preços especiais. Era um jogo do já lendário Roger Federer no US Open de tenis, e outro do Botafogo, do Seedorf, ou vice-versa. A mais de 9 mil km de distancia, em comum entre os 2 eventos borbulha uma incisiva constatação. A que ter um(s) craque(s) em quadra/campo faz toda a diferença. Com 0/40 num game decisivo vejo o suiço "resolver jogar". Concentrado, sereno, intenso, preciso, 2 aces fuminantes, uma subida agressiva à rede e 2 backhands espetaculares viram o game e o desfecho do match. Simultaneamente, com o meu Bota perdendo de 1x0 para o Cruzeiro, o holandes Seedorf, aos 36 anos, dá um pique de 80 ms e, soberbamente posicionado, finaliza em gol um passe aéreo, sem deixar a bola cair. Uma pintura! Um minuto depois, numa arrancada que chegou a 30 km/h deixa pra trás o zagueiro 16 anos mais jovem e vira o jogo. Se é para "virar os jogos", seja craque ou contrate alguns, enquanto o juiz não encerra a partida!

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